Categoria: Colaboradores
Fernando Vilela
Fernando Vilela é artista plástico, ilustrador, designer gráfico e educador. Ilustrou diversos livros, tais como: Lampião e Lancelote (Cosac Naify, 2006), A toalha vermelha (Brinque Book, 2007) e Le Chemin (Éditions Autrement – França, 2007), todos também de sua autoria. Em 2007, recebeu o prêmio Jabuti nas categorias Livro Infantil e Ilustração e menção honrosa na categoria Novos Horizontes do Prêmio Jovem de Bolonha (Bologna Ragazzi Award, 2007), ambos com Lampião e Lancelote. Como artista plástico, desenvolve trabalhos em gravura, escultura e instalação, tendo realizado exposições no Brasil e no exterior.
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Karina Aoki
Karina Aoki é formada em Arquitetura e Urbanismo pela FAU-USP. Atuou como diretora de arte e coordenadora de estúdio da São Paulo Criação – Rafic Farah durante oito anos, atendendo clientes como Mitsubishi Motors do Brasil, Fundação Roberto Marinho, Fast Shop, Casa do Saber, Escola da Cidade, Museu de Arte Brasileira da FAAP, restaurantes Arabia, Spot e Ritz, marcas de moda Maria Bonita, Mandi, Lucy in the Sky e Brooksfield Donna, cinema HSBC/Belas Artes, e o designer Carlos Motta. Foi também editora de arte da revista Casa Vogue (Edições Globo Condé Nast) por seis anos e supervisora de arte do departamento de literatura da editora FTD Educação, sendo responsável por cerca de 70 títulos. Atualmente desenvolve projetos independentes nas áreas de identidade visual, embalagem, expografia e editorial.
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Fabio Flaks
Fabio Flaks é artista plástico e mestre em Poéticas Visuais pelo Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicação e Artes (USP, 2009). Realizou diversas exposições coletivas e individuais, como no Paço das Artes (São Paulo, 2015), Feira Internacional de Arte Contemporânea ARCO (Solo Project, Madri, 2014), Galeria Pilar (São Paulo, 2013), Centro Universitário Maria Antonia (São Paulo, 2010), Galeria Virgilio (São Paulo, 2006), Galeria Vicente Rego Monteiro da Fundação Joaquim Nabuco (Recife, 2004), Centro Cultural São Paulo (2003) e Museu de Arte de Ribeirão Preto (2003).
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“Os sonhos teus vão acabar contigo”: prosa, poesia, teatro
Fido Nesti
Fido Nesti nasceu em São Paulo em 1971. Começou a desenhar bem cedo, primeiramente sobre as paredes do seu quarto, com total consentimento dos pais, ambos artistas. No fim dos anos 80 trabalhou como ilustrador em um estúdio de animação. Decidiu seguir carreira solo e, desde então, ilustrou vários livros e colaborou em publicações como The New Yorker e Folha de S.Paulo – além de produzir HQs.
Ilustrou Os Lusíadas em Quadrinhos (Peirópolis, 2006), A Máquina de Goldberg (Quadrinhos na Cia, 2012) e uma adaptação de 1984, de George Orwell (Quadrinhos na Cia, 2020), traduzida para várias línguas.
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Tatiana Larkina
Nascida em Moscou, Tatiana Larkina é tradutora, professora de língua russa e mestre pelo Programa de Literatura e Cultura Russa da USP com um estudo sobre Anton Tchékhov. Entre suas traduções, destacam-se: A paixão pelos livros (org. Julio Silveira e Martha Ribas, Casa da Palavra, 2004), com o texto «Minhas bibliotecas», de Varlam Chalámov; O Silvano (Globo, 2005), de Anton Tchékhov; O que é bom, o que é ruim (Hedra, 2012), com Jorge Sallum, de Vladímir Maiakóvski; A revolução das mulheres (org. Graziela Schneider, Boitempo, 2017), com o ensaio «O movimento feminista e a relações do partido com ele», de Anna Kalmánovitch; e Piquenique na estrada, de Arkádi e Boris Strugátski (Aleph, 2017).
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Bobók e Meia carta de «um sujeito»
Yulia Mikaelyan
Yulia Mikaelyan nasceu em Moscou. Fez graduação em Letras na Universidade Estatal de Moscou Lomonóssov e doutorado sobre Serguei Dovlátov no Programa em Literatura e Cultura Russa da Universidade de São Paulo. É professora da Universidade MGIMO de Moscou. Entre 2012 e 2014, ministrou aulas de língua russa na Universidade de São Paulo. Cotraduziu com Mário Ramos os contos “Um dia humano”, de A. Aviértchenko, “Cartas de Tula”, de B. Pasternak, “Na rua e em casa”, de S. Dovlátov, para a Nova antologia do conto russo (1792–1998) (Editora 34, 2011). Traduziu o ensaio “Quem deve aprender a escrever com quem, as crianças camponesas conosco ou nós com as crianças camponesas?“, de L. Tolstói, para a Antologia do pensamento crítico russo (Editora 34, 2013); os contos “A janela” e “Discurso de jubileu“, de V. Goliávkin, e “O coronel diz que eu a amo“, de S. Dovlátov, para a Antologia do humor russo (Editora 34, 2018). Na Kalinka traduziu, do mesmo autor, Parque Cultural (com seu prefácio), O ofício e O compromisso (os dois últimos em parceria com Daniela Mountian).
Irineu Franco Perpetuo
Jornalista e tradutor, colaborador da revista Concerto e jurado do concurso de música Prelúdio, da TV Cultura. Coautor, com Alexandre Pavan, de Populares & eruditos (Ed. Invenção, 2001), e autor de Cyro Pereira – maestro (DBA Editora, 2005) e dos audiolivros História da música clássica (Livro Falante, 2008), Alma brasileira: a trajetória de Villa-Lobos (Livro Falante, 2011) e Chopin: o poeta do piano (Livro Falante, 2012). Publicou, pela Editora Globo, a tradução de dois livros de A. S. Púchkin: Pequenas tragédias (2006) e Boris Godunov (2007). Traduziu Memórias de um caçador (Ed. 34), de Ivan Turguêniev; A morte de Ivan Ilitch, de Lev Tolstói, e Memórias do subsolo, de Fiódor Dostoiévski (ambos pela Coleção Folha Grandes Nomes da Literatura, 2016); Vida e destino (Ed. Alfaguara, segundo lugar no Prêmio Jabuti 2015) e A estrada (Ed. Alfaguara, 2015), livros de Vassíli Grossman; e Mestre e margarida, de Mikhail Bulgákov (Ed. 34), entre outros.
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Daniela Mountian
Daniela Mountian é criadora da Kalinka e docente do Setor de Russo do Instituto de Letras da UFRGS. Fez pela USP graduação em história, mestrado (DLO) sobre Fiódor Sologub e doutorado-sanduíche (DLO) sobre Daniil Kharms, com estágio de um ano no Instituto de Literatura Russa da Academia Russa de Ciências (Casa de Púchkin), em São Petersburgo. Atualmente, pesquisa a literatura russa infantil dos anos 1920 na UFRGS, como continuidade de seu pós-doutorado (DTLLC/USP) com apoio da FAPESP, também com um ano de estágio na Casa de Púchkin. Foi indicada ao prêmio Jabuti pela tradução de “Os sonhos teus vão acabar contigo”, de Daniil Kharms (Kalinka, 2013, com Aurora Bernardini e Moissei Mountian). Traduziu com seu pai, Moissei, o conto “Luz e sombras”, de Sologub, para a Nova antologia do conto russo (Editora 34, 2011), e “Ivan Fiódorovitch Chponka e sua titia”, de Nikolai Gógol, para a Antologia do humor russo (Editora 34, 2018); e os livros Diário de um escritor (1873): Meia carta de “um sujeito”, de Fiódor Dostoiévski (Hedra, 2016), e A ressurreição do lariço (Contos de Kolimá 5), de Varlam Chalámov (Editora 34, 2016). Prefaciou e organizou a antologia Contos russos juvenis (Kalinka, 2021).
Moissei Mountian
Moissei Mountian, nascido na URSS (Moldávia), é formado em engenharia civil. Em 1972, mudou-se com sua esposa, Sofia Mountian, para o Brasil, onde em 2008 fundou com sua filha Daniela a editora Kalinka e começou a trabalhar como tradutor. É parte do conselho editorial da Kalinka, tendo trazido nomes como Fiódor Sologub, Leonid Dobýtchin e Friedrich Gorenstein aos leitores brasileiros. Foi indicado duas vezes ao Prêmio Jabuti pelas traduções de O Diabo Mesquinho, de Fiódor Sologub (Kalinka, 2008), e Os sonhos teus vão acabar contigo: prosa, poesia,teatro, de Daniil Kharms (Kalinka, 2103, com Aurora Fornoni Bernardini e Daniela Mountian). Também traduziu Encontros com Liz e outras histórias, de Leonid Dobýtchin (Kalinka, 2009), Diário de um escritor (1873): Meia carta de um sujeito, de Fiódor Dostoiévski (Hedra, 2016), e A ressurreição do lariço: Contos de Kolimá 5, de Varlam Chalámov (Ed. 34, 2016), os dois últimos em parceria com Daniela. Com Irineu Franco Perpetuo verteu Salmo, de Friedrich Gorenstein (indicado ao prêmio de tradução “Lendo a Rússia”, do Instituto de Tradução de Moscou).
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Encontros com Liz e outras histórias
“Os sonhos teus vão acabar contigo”: prosa, poesia, teatro
Aurora Fornoni Bernardini
Aurora Fornoni Bernardini é professora, escritora e tradutora. Na Universidade de São Paulo (USP), além de mestrado e doutorado sobre futurismo russo e italiano, concluiu em 1978 sua livre-docência sobre Marina Tsvetáieva. Bernardini começou a estudar russo em 1958 e, no fim da década de 1960, durante o mestrado, foi convidada para lecionar no curso de russo da USP por Boris Schnaiderman (1917–2016). Atualmente é professora titular de pós-graduação nos programas de Literatura e Cultura Russa (atual LETRA) e de Teoria Literária e Literatura Comparada (FFLCH/USP). Em 2003, foi finalista do prêmio Jabuti pela tradução de Cartas a Suvórin, de Anton Tchékhov (Edusp, com Homero Freitas de Andrade); em 2004, recebeu o prêmio Jabuti (segundo lugar), com o poeta Haroldo de Campos, pela tradução de Ungaretti: daquela estrela à outra (Ed. Ateliê Editorial); em 2006, foi vencedora do prêmio APCA pela tradução de O exército de cavalaria, de Isaac Bábel (CosacNaify, com Homero Freitas de Andrade); em 2006, foi contemplada com o prêmio Paulo Rónai pela tradução de Indícios flutuantes — poemas, de Marina Tsvetáieva (Martins Fontes), de quem Bernardini ainda verteu Vivendo sob o fogo: confissões (Ed. Martins, 2008); em 2007, foi vencedora do prêmio Jabuti (terceiro lugar) também pela tradução de Indícios flutuantes; em 2014, foi finalista do Jabuti pela tradução de “Os sonhos teus vão acabar contigo”: prosa, poesia, teatro, de Daniil Kharms (Kalinka, com Daniela e Moissei Mountian).
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Encontros com Liz e outras histórias
“Os sonhos teus vão acabar contigo”: prosa, poesia, teatro