Rafael Bonavina
Rafael Bonavina é editor da Kalinka e tradutor de literatura russa. Graduou-se em Letras, com enfoque em português e russo, pela Universidade de São Paulo; durante esse período fez um
Rafael Bonavina é editor da Kalinka e tradutor de literatura russa. Graduou-se em Letras, com enfoque em português e russo, pela Universidade de São Paulo; durante esse período fez um
Yuri Martins de Oliveira é mestre em Letras pela USP, na área de Literatura e Cultura Russas. Em sua dissertação, “O forno”: um estudo do narrador em primeira pessoa, traduziu
Mayumi Okuyama é designer gráfica e joalheira. Vive e trabalha em São Paulo. Graduada em Arquitetura e Urbanismo na Universidade de São Paulo (FAU-USP), especializou-se em design gráfico e concluiu,
Ígor Sukhikh é crítico literário, membro da União dos Escritores Russos e professor da Universidade Estatal de São Petersburgo. Organizou antologias de autores como Anton Tchékhov, Mikhail Bulgákov e Serguei

Nadiejda Téffi (1872–1952), batizada Nadiejda Lókhvitskaia, nasceu em São Petersburgo. O pai foi um conhecido advogado criminalista e a mãe, de origem francesa, versada em letras russas e estrangeiras. A

ADQUIRA O E-BOOK AMAZON APPLE GOOGLE KOBO Aulas de literatura russa: de Púchkin a Gorenstein apresenta um rico material que, se não propriamente um panorama das letras russas, está muito

ADQUIRA O E-BOOK AMAZON APPLE GOOGLE KOBO O romance O Diabo Mesquinho, de Fiódor Sologub (1863-1927), escrito na passagem do século XIX para o XX, foi traduzido diretamente do russo, numa publicação

ADQUIRA O E-BOOK AMAZON APPLE GOOGLE KOBO Em O bom Stálin (2004), Víktor Eroféiev narra sua “infância soviética feliz” sendo filho de um funcionário do alto escalão. Além de colaborador de

ADQUIRA O E-BOOK AMAZON APPLE GOOGLE KOBO Em Encontrar o homem no homem: Dostoiévski e o existencialismo, Víktor Eroféiev, uma das vozes mais relevantes da literatura russa contemporânea, revisita obras

ADQUIRA O E-BOOK AMAZON APPLE GOOGLE KOBO Em Salmo: romance-meditação sobre os quatro flagelos do Senhor (1975), Friedrich Gorenstein (1932-2002) constrói uma trama fantástica baseada na passagem mítica do Anticristo pela

Expoente da arte moderna, El Lissitzky (1890–1941) — pseudônimo de Lazar/Eliezer Lissitzky — nasceu em Potchínok, cidade do distrito Smolénski, fronteira com a Bielorrússia. A família, de origem judia, mudou-se

Aleksándr Púchkin (1799-1837) nasceu em Moscou numa família da nobreza. Durante a infância, passava os verões na propriedade de sua avó, perto de Moscou, onde começou a tomar gosto pela
O escritor e poeta Felipe Franco Munhoz nasceu em São Paulo, em 1990. É graduado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Antes de publicar seu primeiro livro,
Marina Darmaros é jornalista, tradutora e, atualmente, pós-doutoranda pelo programa de pós-graduação LETRA da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP), com apoio da

Víktor Eroféiev (1947) nasceu em Moscou, mas passou parte da infância na França acompanhando a carreira diplomática do pai, que foi conselheiro do setor cultural da embaixada russa em Paris.

David Shterenberg (1881-1948), de uma família judia de Jitómir, estudou fotografia em Odessa, mas sua grande escola foi Paris, para onde partiu em 1907. Lá morou em “La Ruche”, residência
Valteir Vaz é formado em Letras pelo Centro Universitário Fundação Santo André, mestre em Teoria Literária e Literatura Com-parada (USP) e doutor em Literatura e Cultura Russa (USP). É professor
Arlete Cavaliere é ensaísta, tradutora e professora titular de Teatro, Arte e Cultura Russa no curso de graduação e pós-graduação do Departamento de Letras Orientais (FFLCH) da Universidade de São
Valéri Nikoláievitch Sájin, nascido em 1946 em Leningrado, é crítico literário, autor de livros e artigos sobre literatura e cultura russa dos séculos XVIII ao XX. Membro da União dos
Artista visual e pesquisadora. Doutora em Literatura e Cultura Russa no Departamento de Letras Orientais (FFLCH/USP) com a pesquisa A recepção de Serguei M. Eisenstein no Brasil e mestre em
Fernando Vilela é artista plástico, ilustrador, designer gráfico e educador. Ilustrou diversos livros, tais como: Lampião e Lancelote (Cosac Naify, 2006), A toalha vermelha (Brinque Book, 2007) e Le Chemin
Karina Aoki é formada em Arquitetura e Urbanismo pela FAU-USP. Atuou como diretora de arte e coordenadora de estúdio da São Paulo Criação – Rafic Farah durante oito anos, atendendo
Fabio Flaks é artista plástico e mestre em Poéticas Visuais pelo Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicação e Artes (USP, 2009). Realizou diversas exposições coletivas e individuais, como
Fido Nesti nasceu em São Paulo em 1971. Começou a desenhar bem cedo, primeiramente sobre as paredes do seu quarto, com total consentimento dos pais, ambos artistas. No fim dos

“O escritor russo Serguei Dovlátov (1941–1990), filho de um judeu e de uma armênia, nasceu na época da Segunda Guerra Mundial em Ufá (Bachkiria), passou a maior parte de sua
Nascida em Moscou, Tatiana Larkina é tradutora, professora de língua russa e mestre pelo Programa de Literatura e Cultura Russa da USP com um estudo sobre Anton Tchékhov. Entre suas
Yulia Mikaelyan nasceu em Moscou. Fez graduação em Letras na Universidade Estatal de Moscou Lomonóssov e doutorado sobre Serguei Dovlátov no Programa em Literatura e Cultura Russa da Universidade de
Jornalista e tradutor, colaborador da revista Concerto e jurado do concurso de música Prelúdio, da TV Cultura. Coautor, com Alexandre Pavan, de Populares & eruditos (Ed. Invenção, 2001), e autor
Daniela Mountian é criadora da Kalinka e docente do Setor de Russo do Instituto de Letras da UFRGS. Fez pela USP graduação em história, mestrado (DLO) sobre Fiódor Sologub e

Oriunda de uma família nobre empobrecida, Lídia Avílova (1864–1943) desde menina queria ser escritora. Terminou o ginásio em Moscou em 1882 e começou a publicar na década de 1890, colaborando
Chega ao Brasil uma das melhores obras produzidas pela emigração russa que traz à tona momentos decisivos da história e da cultura pelo olhar arguto de Nina Berbérova (1901–1993). Um livro que vai interessar não apenas a quem quer conhecer novos aspectos da literatura russa, mas a todos que buscam, através do universo de uma figura profundamente vinculada à vida, compreender um pouco mais de si e da realidade em redor.